O terceiro capítulo de Blindspot foi muito muito bom. Estou me familiarizando com os personagens, estou naquela parte de criar vínculos, sabem como é né?rs
Ok vamos ao capítulo em si. Ele começa exatamente onde o segundo termina, alguém entrando no esconderijo da Jane e a atacando por trás. O cara que a ataca é o mesmo que estava treinando a Jane a atirar e que aparece nos flashbacks dela. Os dois lutam, aliás não teve um capítulo até aqui em a Jane não soque alguém. Gosto disso rs. Bom o fato é que ela briga com ele e ele lhe diz que ela não deve confiar neles. Mas não sabemos quem são eles, porque o cara misterioso leva um tiro e morre. Ele a proposito é igual a Jane, não existe no sistema.
O Weller fica possesso porque conseguiram entrar no esconderijo e tem uma discussão com a Mayfar, ele tem certeza que a Jane é a garotinha de seu passado e ela acha que enquanto não sair o resultado de DNA eles devem manter o pé atrás e não envolver tanto assim a Jane no caso.
Neste terceiro episódio o caso paralelo é um assalto a uma joalheria, os caras normalmente entram e saem em um minuto, todos mascarados e eficientes, o que impossibilita eles de serem pegos. Mas um policial consegue atirar em um deles e uma de suas tatuagens é igual a uma da Marinha da Jane. Ou seja, alguém finalmente pode saber quem a Jane é além do Kurt, é claro.
O Kurt esta cada vez mais apegado a Jane, isso é evidente. Seu parceiro percebeu e o confronta afinal Jane não é agente, mas vai com eles em campo. Arriscado, apesar de ser claro que ela é muito bem treinada, a questão é: ela é treinada para fazer o que?
O cara do hospital tem um irmão, quando descobrem que ele pode estar em uma loja, Weller, Zapata, Reed e a Jane vão checar. Contrariando uma ordem do Weller, de que ela devia ficar no carro e vigiar o estacionamento, Jane persegue o irmão assaltante e depois de uma luta e da Zapata aparecer atirando, ele foge. O Reed culpa a Jane, com certa razão, se ela tivesse ficado no carro e os avisado pelo rádio, talvez o pegassem. Adorei o jeito do Weller depois, falando “entra no carro. Agora!” rsrs bem decidido e mandão. Gosto de personagens assim, decididos e sempre no comando.
Quando o cara acorda, Weller e Jane vão até o hospital, e o irmão do cara resolve invadir o local para resgata-lo. Muita ação aqui, tiroteio e todos mortos. A Jane tem horas que parece uma mulher normal, que esta muito assustada por não saber quem é e parece ser frágil, mas coloca uma arma na mão dela e a ameaça para ver, ela vira uma máquina bem treinada e mortal. O Weller não fica atrás e a dupla tem tudo para serem umas das melhores das séries. E detalhe antes do Casey morrer ele confirma que conhece a Jane e lhe diz uma palavra: Orion. Bom essa palavra pode ser mais uma peça no quebra-cabeça ou ser o plot do quarto capitulo, estou curiosa para saber o que é e acredito que vem coisa boa ai.
Na reta final do episódio temos a confirmação de que Jane é mesmo a Taylor Shaw, garotinha do passado do Kurt. Triste saber que o relacionamento entre ele e o pai esta do jeito que está porque o Kurt sempre acreditou que seu pai era o responsável pela morte dela. Espero que agora ele tente conversar com ele, já que a irmã do Kurt já revelou que o pai está morrendo. O fato é que o Kurt já se sentia ligado a Jane, agora temos a certeza de que ele esta mais do que ligado. A cena que ele conta a ela sobre a Taylor é muito bonita. E eu acho que eles logo logo serão um casal. Afinal ainda não temos nenhum na série e as séries, mesmo que demorem um pouco sempre tem um casal.
E que trama a dos dois né? Separados quando crianças, ele procurando por ela desde então e quando ela volta para sua vida é nessas circunstâncias estranhas.
E lembram que eu falei de um caso da Mayffar e que achava que isso estava ligado a Jane? Então esta mesmo, a Jane tem tatuado no corpo o número do caso que ela foi responsável. A Patterson descobre e a Mayffar fica bem preocupada com isso. Preocupada o bastante para chamar alguém de seu passado e conversar sobre o caso, ou melhor, Operação Secreta Daylight. O cara ainda diz a ela para não cuidar da situação e sim eliminar a situação, já que apenas quatro pessoas sabiam disso e uma delas já esta morta.
O capitulo acaba ai, e eu fico pensando se a Mayffar vai fazer o que o cara falou e eliminar ou atrapalhar de algum jeito a investigação ou não. Mas tenho certeza que isso vai movimentar os próximos episódios da série.
1x4 - Bone May Rot
"Você foi corajosa hoje. Idiota, mas corajosa."
Weller
Blindspot quase nos mostrou neste capítulo a que veio. Acredito que este tenha sido o melhor exibido até agora. Claro que quanto mais assistimos, mais conhecemos os personagens e nos apegamos a eles, mais fácil fica de comentar e de gostar disso ou daquilo, mas não tenham dúvidas que que "Bone May Rot" teve de tudo.
Primeiro conhecemos um pouco mais da Patterson, Gostei de ver que ela tem um namorado nerd e que apesar dela ser meio nerd também, ela tem uma vida fora do FBI, geralmente os agentes não se relacionam direito e quando o fazem nunca da certo, bem é cedo para dizer ainda.... Mas o que importa é que o tal namorado ajuda a Patterson a desvendar uma das tatuagens da Jane e ela tentando explicar como desvendou a tatuagem "sozinha" foi maravilhoso de se ver, rs alívio cômico da série, porque não?
Outros que nós conhecemos um pouco mais foi a Zapata e o Reed, e ele falando dos namorados estranhos dela também foi bom de ver. Conforme os capítulos vão passando percebemos que o fato de trabalharem juntos a muito tempo os tornou como uma espécie de família, tendo o Weller como o cara que salva a vida deles quando é necessário e é sempre o líder que eles vão seguir e ponto. Acredito que os produtores com isso tentem nos fazer entender o porque da resistência deles com a Jane. Mas é óbvio que só um tolo não ficaria com um pé atrás de uma mulher misteriosa como ela né?
Voltando ao capítulo a tatuagem era o logo da CDC - Centro de Controle de Doenças, sendo que o episódio começou com um flashback de dois anos atrás e mostrou uma morte horrível, aquele homem sangrando daquele jeito, que acaba morrendo tão rápido só me deixa uma certeza; eu nunca vou querer trabalhar em um lugar como esse.
Quando a equipe, de agora quatro pessoas chega ao CDC descobrem que a Jane tem outras tatuagens(agora no rosto) e que só aparecem com uma luz especial e que cada sequência numérica é o código de uma doença terrível. Óbvio que os tubos de ensaio das doenças que deveriam estar guardados a sete chaves não estavam lá. O que me surpreendeu foi quem os tirou de lá.
A sequência do alarme soando, eles confinados lá, com tantas doenças ao redor rendeu bons momentos. Inclusive uma boa conversa entre Weller e Jane.
Zapata e Reed foram rápidos em descobrir que a vice-diretora Rebecca Fine foi quem ativou remotamente o alarme o que deu a ela duas horas de vantagem para fugir com os vírus. Mulherzinha louca não? Espalhou as doenças em vários lugares do mundo e como não teve tempo de fugir do raio de exposição do último vírus mata o marido depois de dizer que o ama e se mata logo em seguida. Claro que ela já tinha deixado o vírus em um outro local (Terminal de Cruzeiros de Manhattan) para que ele se armasse no tempo certo infectando o maior número de pessoas possível.
Essa sequência também foi boa, pessoas correndo, eles procurando por algo estranho, mas que não sabiam o que ainda. Quando localizam uma maleta que não estava presa como as outras e se utilizando das câmeras do lugar eles tem a confirmação de que aquela maleta estava com o dispositivo com o vírus. Agora, não sei se foi só eu, mas achei muito forçado que tudo que eles precisassem para construir uma tenda improvisada estivesse lá. Haha só em séries mesmo. E até parece que eu ficaria perto do lugar como o Weller ficou depois do negócio ter explodido. Nunquinha nessa minha vida.
Que a louca da Rebecca teve ajuda eu não tinha dúvidas e não me surpreendeu muito que tivesse sido o diretor Surrey, afinal o olhar dos dois em uma das cenas foi de cumplicidade. E o motivo deles de usar essas doenças para controle da população, dizendo que precisavam salvar a humanidade é muita loucura. Ok que ainda veremos muita fome, seca e mortes, que oito bilhões de pessoas e gente pra caramba, mas eles são o que? Deus?
A cena deles lutando eu achei meio hilária. Só a Jane foi até ele ajudar. Jura? e sem nenhuma proteção, eita menina corajosa viu! rs ok ok veneno a parte, isso deve ter sido por conta do passado dos dois afinal no capitulo anterior descobrimos que a Jane é a Taylor. SQN. A Patterson descobre que e a Jane nasceu na África, então pode ser que ela e Taylor não sejam a mesma pessoa. Eu digo pode ser porque ela pode ter nascido na África e ter ido para a Pensilvânia logo depois.
Um último comentário, a Zapata tem uma dívida gradinha heim. E como ela disse que pagou das outras vezes eu acredito que seja dívida de jogo. Ela não tinha cara de quem era viciada em algo.
E pela promo do próximo episódio "Split the Law" saberemos o que é essa Operação Dayligth".
Será que a Mayffar já foi da CIA ou foi uma operação conjunta? Ou ela foi envolvida nessa operação mesmo sem querer? Fico com a última opção. E ainda falando do "Bone May Rot" a cena dela falando para o Tom sair da sala foi sensacional.
E vocês oque estão achando dessa nova série? Ela terá folego para mais um temporada?
Hasta la vista!
Ale


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