segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Resenha: A Seleção




Quem não gosta de conto de fadas? Toda história de uma bela donzela indefesa que é resgatada pelo príncipe gato, alto, forte e rico sempre atraem as mulheres de todas as idades. Mas, por que não as agradaria? Os filmes são a personificação do desejo de toda mulher, ou não. Mas de grande parte sim. Todo mundo quer viver feliz pra sempre e sem problemas, mas a realidade nem sempre é assim. Por isso, existem muitas pessoas frustradas por não encontrar o tal príncipe no cavalo branco que a livrará dos seus mais temidos problemas.

Por isso ao ler A Seleção fiquei feliz em ver uma história que fugia um pouco desse padrão, os protagonistas são fortes e independentes, não aquelas princesas de cristal que nem sempre dizem o que pensam e sentem. Ao ler o enredo imaginamos que seja outra história clichê, talvez seja mesmo, mas tem alguns pontos que fogem do normal. Conhecemos então America, garota desconhecida, que vive em um país chamado Illéa, que tem um regime autoritário e com classificação das pessoas por castas, ela é uma da Casta 5, destinada aos artistas. Ela não tem muitas ambições na vida, além de cantar e tocar e estar com o amor de sua vida, Aspen, um jovem da Casta 6, inferior a dela, que é destinado a trabalhar em fábricas e ajudar os membros de castas superiores. Ninguém aprovaria esse amor, por isso eles não contam a ninguém sobre ele, até finalmente conseguirem casar e viverem suas vidas livremente. Mas, nesse meio tempo acaba acontecendo a Seleção, um “concurso” que elegerá a próxima princesa de Illéa, a sortuda que casará com o Príncipe Maxon Schreve. America, nem se dá ao trabalho de se inscrever, já que não tem interesse pelo príncipe e além do mais já encontrou o amor de sua vida. Só que por insistência de sua mãe, ela acaba cedendo e se inscreve. O que ninguém imaginava era que ela seria uma das escolhidas para viver no palácio e disputar o coração do príncipe. Poderia ser uma triste trama do destino para America e Aspen se dias antes eles não tivessem brigado e Aspen resolvesse acabar o relacionamento dos dois, levando a America a usar a competição para fugir de tudo que lembrasse a ele. Mas, como toda boa história, as coisas vão mudando enquanto ela passar a viver outra realidade e conhecer melhor o Príncipe, que já não é tão ruim assim. Levando ela a abrir o coração novamente e tentar esquecer Aspen, mas será que isso será possível? Dá pra esquecer um amor assim do dia pra noite? E se ele aparecesse na sua vida novamente de forma inesperada? Vamos saber nas cenas dos próximos capítulos rs

Gente, o livro é fofo, é teen, claro, mas pra todo leitor de uma boa história vale a pena ler.

Eu gosto dos protagonistas , America é independente, forte e idealista. Já Maxon é ingenuo, orgulhoso e um romântico inveterado. É uma junção que renderá uma história muito legal e que nos faz ler avidamente para acompanhar o seu desenrolar.

Leiiaaaammm, tem meu selo de garantia :)

E depois me digam o que acharam!
 
Kisses

Mi

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