"Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo" George Satayana
Mais um bom episódio de Blindspot nos foi apresentado. O bacana de termos chegado ao capitulo de número cinco é que passamos a entender melhor a série e seus personagens e também vemos que a série não vai rolar só em volta da tatuagem da Jane, mas também através das tramoias da CIA e do FBI.
Que a Mayffar e o tal do Tom tem um passado isso já tinha ficado evidente nos capítulos anteriores o que eu gostei de ver neste é que eles não são amigos como um dia eu temi que fossem. Gracias Dios por eso! Ao contrário, neste capítulo eles trocaram muitas muitas farpas, coisa que eu amei ver.
E digo mais detesto o cara ! Nossa ele parece ser o pior tipo de pessoa que pode existir. A cena deles no cemitério e ele conseguindo levar o suspeito no golpe baixo me irritou profundamente. A cena dentro do banco também, só achei que íamos nessa hora saber mais sobre a tal Operação, mas ainda não foi dessa vez.
Genial a ideia de eles colocarem as pessoas como reféns para trocar por quem eles queriam e matar quem precisavam não que eu concorde com queima de arquivo, longe disso, mas que foi inteligente foi.
O plot falando do Césio me lembrou do triste episodio de contaminação que ocorreu em Goiânia em 1987, principalmente na cena que a mulher perde cabelo e diz que não tem mais o que fazer. Terrível.
O Weller esta colocando um passado em cima dos ombros da Jane né? Tipo ela pode até ter lapsos do passado, mas não se lembra de ter sido a Taylor. Acredito que ele nutre uma paixão ou sei lá o que desde que era criança e quando a Taylor retorno como Jane e ele acha que pode ter tudo de volta. Isso se ela for mesmo a Taylor né, já que existe a possibilidade dela ter nascido na África.
A cena do jantar começou engraçadinha com eles falando que a comida da irmã dele não cheirava bem e terminou com a Jane saindo correndo e depois dizendo ao Weller que ele a pressionava demais.
Eu ainda não me acostumei com o ator, não entendo as nuances do personagem ainda e espero que um dia isso mude, pois o acho meio sem expressão.
Mas para mim a cereja do bolo do capítulo foi ter visto a Zapata aceitando dinheiro do mala do Tom!!! Como assim filha? Me surpreendeu totalmente pois nunca achei que ela se venderia. Alias nunca pensei que nenhum dos dois que andam com o Weller se venderiam, pelo visto me enganei redondamente. Pelo menos isso nos mostrou que a queda de braço entre CIA e FBI vai nos render boas cenas e ótimas reviravoltas.
Fiquem com a promo do episódio explosivo "Cede Your Soul"
E vocês o que acharam? Gostaram do capítulo? Não deixem de comentar aqui!
Quem não gosta de conto de fadas? Toda história de uma bela donzela indefesa que é resgatada pelo príncipe gato, alto, forte e rico sempre atraem as mulheres de todas as idades. Mas, por que não as agradaria? Os filmes são a personificação do desejo de toda mulher, ou não. Mas de grande parte sim. Todo mundo quer viver feliz pra sempre e sem problemas, mas a realidade nem sempre é assim. Por isso, existem muitas pessoas frustradas por não encontrar o tal príncipe no cavalo branco que a livrará dos seus mais temidos problemas.
Por isso ao ler A Seleção fiquei feliz em ver uma história que fugia um pouco desse padrão, os protagonistas são fortes e independentes, não aquelas princesas de cristal que nem sempre dizem o que pensam e sentem. Ao ler o enredo imaginamos que seja outra história clichê, talvez seja mesmo, mas tem alguns pontos que fogem do normal. Conhecemos então America, garota desconhecida, que vive em um país chamado Illéa, que tem um regime autoritário e com classificação das pessoas por castas, ela é uma da Casta 5, destinada aos artistas. Ela não tem muitas ambições na vida, além de cantar e tocar e estar com o amor de sua vida, Aspen, um jovem da Casta 6, inferior a dela, que é destinado a trabalhar em fábricas e ajudar os membros de castas superiores. Ninguém aprovaria esse amor, por isso eles não contam a ninguém sobre ele, até finalmente conseguirem casar e viverem suas vidas livremente. Mas, nesse meio tempo acaba acontecendo a Seleção, um “concurso” que elegerá a próxima princesa de Illéa, a sortuda que casará com o Príncipe Maxon Schreve. America, nem se dá ao trabalho de se inscrever, já que não tem interesse pelo príncipe e além do mais já encontrou o amor de sua vida. Só que por insistência de sua mãe, ela acaba cedendo e se inscreve. O que ninguém imaginava era que ela seria uma das escolhidas para viver no palácio e disputar o coração do príncipe. Poderia ser uma triste trama do destino para America e Aspen se dias antes eles não tivessem brigado e Aspen resolvesse acabar o relacionamento dos dois, levando a America a usar a competição para fugir de tudo que lembrasse a ele. Mas, como toda boa história, as coisas vão mudando enquanto ela passar a viver outra realidade e conhecer melhor o Príncipe, que já não é tão ruim assim. Levando ela a abrir o coração novamente e tentar esquecer Aspen, mas será que isso será possível? Dá pra esquecer um amor assim do dia pra noite? E se ele aparecesse na sua vida novamente de forma inesperada? Vamos saber nas cenas dos próximos capítulos rs
Gente, o livro é fofo, é teen, claro, mas pra todo leitor de uma boa história vale a pena ler.
Eu gosto dos protagonistas , America é independente, forte e idealista. Já Maxon é ingenuo, orgulhoso e um romântico inveterado. É uma junção que renderá uma história muito legal e que nos faz ler avidamente para acompanhar o seu desenrolar.
No começo do episódio com aquele flasback eu achei que veríamos a Rebekah de novo, mas infelizmente não foi dessa vez que Claire Holt nos agraciou com sua presença. O que é uma pena.
Mas isso não quer dizer que as cenas não tenham valido a pena. Conhecemos as motivações de Lucien de agir como age. Caracas o Klaus é pegador mesmo heim? Tinha que fazer a doidinha que mata todo mundo se apaixonar por ele? Ele era tão inocente nesta época que fica até difícil acreditar que no futuro ela agirá da forma que age.
Lucien foi o primeiro que o Klaus transformou. E eu fiquei com dó do Lucien viu. Perde a garota por quem ele é apaixonado e ainda é açoitado por aquele Tristan, outro cara perigoso que ao que parece anda matando em New Orleans.
Quando o Elijah vai beber do sangue da vidente para ver seu “futuro” fica claro que a Cami é muito importante para o Klaus. Bem eu faço votos que o casa vire um casal mesmo, hehe acho que ficam ótimos juntos.
As cenas na delegacia foram boas e nos fez ver o que o Lucien queria que nós víssemos.
A doida que aparece batendo em todo mundo é pau mandado do Tristan, e parece ser tão chata quando ele. Apesar que foi bom ver o Josh de volta, ele é sempre engraçado. E o Marcel essa temporada vai se voltar de vez contra os Originals, será?
Graças a Deus não tivemos Davina essa semana, ainda bem. O garotinha chata. E nem a Freya sendo babá ou fazendo um feitiço ou dando uns amassos na boate. O que foi uma pena, porque adoraria ver o Klaus botando mais alguns caras para correr.
Halyley e o malinha do lobo foi que deram uns amassos pra lá de velozes heim! Bom ele tem que ter alguma serventia na série., mas da mesma forma que torça pela Cami e Klaus eu torço pelo Elijah e Hayley. É até fofinho que ela honre o casamento e tal, mas deu né?
Já falei que a irmã do outro lá é doida né? Ela mata todos os monges do lugar, diz que esta indo para New Orlens e se joga daquele precipício. Rsrs louca é apelido e tenho certeza que a festa que vai ter no próximo episodio vai ser movimentada por conta da chegada dela a cidade.
E não posso deixar de comentar sobre a cena cuja frase eu coloquei para abrir esta review. Klaus e Elijah agindo juntos, como uma família mesmo que aos trancos e barranco é maravilhoso de se ver. Com certeza essa maldição vai nos render outras boas cenas dos dois juntos. Sem falar que aquela outra d o Elija falando que perdoaria o Klaus quando a Hayley o perdoasse, a Gia voltasse e o inferno congelasse também tenha sido ótima!
"Falam que o tempo apaga tudo. Tempo não apaga, tempo adormece."
Rachel de Queiroz
Acho que o que movimentou o apisódio dessa semana de The Vampire Diaries foi o amor. Ele nos fi apresentado de várias formas, seja de mãe para filho, de marido para esposa ou de amigos. Foi um episódio muito bom, na minha modesta opinião é claro.
Tayler faz uma pequena participação que nos mostra que o que quer que esteja acontecendo ou que vai acontecer em três anos, afeta a todos. Se ele aparecer assim rapidamente sem ficar na lenga lenga passada pode vir mais vezes. É até legal rever alguns rostos de vez em quando.O Stefan falando da cicatriz abrindo nos diz que os Hereges são realmente muito poderosos ou será aquela pedra Fenix que está causando tudo isso? Vendo a promo do próximo eu passo a acreditar que é pedra.
A interação do Stefan com a Lily foi bacana de se ver, Haha ri muito dela falando que estava praticando direção ao estacionar ali e achei muito cavalheiresco da parte dele trocar o pneu para a mamãe. E os dois batendo papo enquanto ela aprende a dirigir também foi legal a beça de ver. Neste capítulo ela ficou menos insuportável do geralmente é. E ainda libertou a Caroline. Mas ainda não gosto dela.
As cenas de Caroline com a Valerie foram as melhores do episódio. Podemos ver como foi a juventude do Stefan antes da Katherine maravilhosa Pierce e vemos que a Valerie foi a primeira em tudo com ele. Achei fofa a cena da primeira vez. Pena que terminou de um jeito tão triste com ela perdendo o bebê vitima daquele tal de Julian que eu já detesto. E ela ainda foi a primeira Herege. Eu realmente tinha achado que o Stefan tinha ouvido toda a história, só depois que eu vi que não.
Enquanto descobríamos um pouco mais do passado de um dos irmãos o outro estava procurando um jeito de trazer o corpo de sua amada Elena de volta. Eu gostei do japinha, o cara parecia esperto e ainda descobriu que a pedra que o Ric disse que destruiu estava inteira ainda. Será que o Alaric esta realmente preparado para trazer a Jo de volta? Será que ela não vai voltar demoníaca ou coisa parecida? Vamos descobrir isso no próximo episódio com a volta do japinha.
Damon saindo da toalha na frente da Bonnie e do Alaric foi a melhor cena dele no episódio
. Fantástica na verdade. Alias a interação do Alaric com ele sempre foi incrível e com a Bonnie também, os três juntos rendem bons momentos. Pena que não vigiaram tudo direito.
Valerie entra e mata o Oscar, logo depois do Damon ligar para a mãe e dizer que tem o sexto herege e que em troca ele queria a Elena de volta. A louca vai surtar e achar que foi o Damon quem matou o seu filho postiço é o negócio vai ficar feio. Pô Valerie não era melhor você ter matado o Julian logo?
Fiquem com a promo de "I Carry Your Heart With Me".
"Se essa profecia se cumprir, todos vocês cairão"Freya
Gostei muito do capitulo dessa semana de The Originals “You Hung the Moon”, para mim trouxe o que a série tem de melhor, explorou as nuances de cada personagem e nos mostrou que essa temporada promete ser boa. E digo promete porque poucas são as séries que as temporadas 3 e 4 superam a primeira. E quem assistiu a primeira dessa série sabe que todos os capítulos foram no mínimo muito bons.
O Joseph Morgan sobrou no capitulo e a Phoebe Tonkin também! Eu disse na semana passada que ela como loba é um desperdício! O que foi aquela cena dela batendo no Klaus? Despejando toda a raiva que ela sentia e que falando tudo aquilo e cobrando ele porque ele não rebatia, não a enfrentava.
Ma-ra-vi-lho-so!!!
E depois vendo a direção do olhar do Klaus viu que a pequena Hope agora esta andando e que ela havia perdido isso. Nossa muito boa à transição da mais completa fúria para aquela tristeza carinhosa dela com a filha. Melhor cena do capítulo sem dúvida nenhuma!Haha eu adoro o Klaus e aquele sotaque maravilhoso que ele tem, e confesso que quando ele fala “daughter” daquele jeito inglês eu amo!!! O que eu fico impressionada com esse ator em especial é que ele consegue atuar com o olhar, aquela hora que a Cami fala com ele dos assassinatos e ela (e nós também) percebe que ele fica preocupado, foi só pelo jeito que ele olhou e pela forma como balançou a cabeça. Divino!
Esse Lucien é muito estranho. Tenho a impressão que ele esconde muito mais do que eu acho e do que aparenta. No flashback vimos que ele já não tinha muita compaixão como humano e nós sabemos
que como vampiros apenas se aperfeiçoa o que se é de verdade. E aquela injeção que ele tomou para a mordida de Lobisomem? Eu dormi em algum capítulo? Porque pelo que eu me lembro só o sangue do Klaus para curar uma coisa dessas.
Aquele investigador só vai parar quando morrer né? Só resta esperar para ver como ele vai morrer. Pare de fuçar no vespeiro homem!
Falando de novo na Hayley ela esta gostando mesmo daquele maridinho sem graça né? Apesar que ele fez uma que eu gostei e mordeu o Lucien, de resto acho que ele devia morrer e sair do caminho logo do Elijah. Finalmente estão dando texto para ele decorar e mostrar o bom personagem que ele construiu, porque só ficar matando guardas não dá.
O figurante de luxo nessa temporada, Marcel esta dando uma de babá da mala da Davina que distorcendo o que o Marcel disse, manda matar a bruxa que se opunha a ela. Ok que ela deu uma pausa na maldição da Haley e da matilha, mas mandar a Haley matar uma bruxa no meio de tantas outras e pensar que nenhuma outra morte iria acontecer é burrice. E o filha da bruxa morta está muito certo, a mãe a enfrenta e ela aparece morta. Davina Claire você é patética. Pronto falei. Mais leve agora.
E no fina do capítulo a Freya nos confirma que a visão é verdadeira. Alguém vai destruí-los. Cada um dos três originais vai morrer. Um por um amigo, outro por um inimigo e outro pela família. Vamos esperar e ver como eles vão se livrar de mais essa e resolver essa guerra entre linhagens.
PS:. O capitulo não teve nem um pouquinho de Rebekah o que é um pecado sem tamanho.
PS²: A cena da Freya levando cara para casa e o Klaus botando o cara pra correr foi hilária!!! rsrsrs
Fiquem com a promo de " I'll See Youin Hell or New Orleans" terceiro episódio da temporada.
E vocês o que tem achado da desses dois episódios?
"...E não quero ouvir o nome Stefan Salvatore nunca mais. Entendeu?"
Caroline
As coisas em Vampire Diaries estão ficando mais interessantes. São várias as perguntas que me fiz ao final do episódio. E obtive poucas ou nenhuma resposta.
O Enzo ficando ao lado daquela coisa nojenta da Lilly só me faz ter mais raiva ainda desse personagem inútil. Ele nunca foi nada além de um otário, sem serventia, que nem ser amigo direito do Damon ele foi, sem contar que aquela história de Augustine nunca colou né. Então porque não matar logo ele? Não preferiram mantê-lo vivo para fazer nada. Ou melhor, para levar a Caroline até aquelas lunáticas e depois se declarar para a mamãe Salvatore. Ok fui pega de surpresa e parece que a Lilly também. Eu já disse que prefiro ver a Annie em 24 Horas né? A Renée era tão legal... Enquanto essa outra é ridícula.
Gente a doença dela é tão louca que ela compara a Elena e a Caroline com brinquedinhos dos dois irmãos. Como ela pode ser tão desnaturada e trocar dois filhos lindos por aqueles Hereges bizarros? Vai entender.
A Elena saiu da série, mas todo capítulo ela volta de algum jeito né? Gente pode desapegar um pouco, a série sem aquele lenga lenga que as vezes sempre tinha por conta da indecisão dela em escolher um irmão ou se conformar que ela assim como a Caroline ficou melhor depois de vampira, já tinha dado tudo que podia e agora a série esta ate mais leve. A menos que eles fiquem toda hora relembrando que ela esta em um caixão que mamãe Salvatore mandou jogar no rio que será mais do mesmo.
Vamos falar das “filhas”: Impagável aquele vestido que a doida usou no funeral da Rainha Vitória e queria usar no atual. Ela devia se vestir sempre assim pra gente poder rir da cara dela. Mas confesso
que o vestido que ela colocou depois era liiinndooo e eu adoraria ter igual... Mas voltando a realidade, ou melhor, a série eu fique com dó da Caroline lá com aqueles Hereges. E estou curiosíssima para saber o que tem no diário, o que o foi que o Stefan escreveu sobre a Valerie, que dizem ser pior das três. O feitiço que ela lançou na Caroline é poderoso mesmo e nem o Stefan conseguiu toca-la.
Mais uma vez eu me pergunto o que o Matt faz na série além de atirar em garrafas(!!!) e ter quase morrer para ajudar alguém. Achei que dessa vez ele ia, mas isso séria bom demais pra ser verdade. Eu gosto do Matt, ele é bonzinho, mas toda hora culpar o Damon e não ter serventia me irritou profundamente.
Fiquei sabendo que talvez a Bonnie tenha um romance com outra mulher na série, então minha esperança de que ela e o Damon pudessem ter alguma coisa foi pro brejo. Que pena!
E que visão foi aquela heim? Eu também quero que a Jo volte, mas com certeza se o Alaric conseguir isso não vai ser uma boa coisa. Afinal a Bonnie até usou a palavra demônio e vi muito sangue em tudo.
Mas o que mais me intrigou mesmo no capitulo foi a Caroline trabalhar em uma emissora de tv e simplesmente não querer saber do Stefan. Logo agora que estavam se acertando. Tudo bem que o que se passa é três anos à frente. Então só sabemos que os vampiros não podem voltar a Mystic Falls e que a Caroline esta noiva de outro. Quem será o escolhido?
A promo de “Age of Innocence” esta bem legal com Damon ao que parece enfrentando a Lilly e um japinha que eu vi outro dia sendo o unsub em Criminal Minds.
E vocês o que estão achando dessa nova temporada? Acham que ela esta potencial de voltar aos velhos e memoráveis tempos?
O terceiro capítulo de Blindspot foi muito muito bom. Estou me familiarizando com os personagens, estou naquela parte de criar vínculos, sabem como é né?rs
Ok vamos ao capítulo em si. Ele começa exatamente onde o segundo termina, alguém entrando no esconderijo da Jane e a atacando por trás. O cara que a ataca é o mesmo que estava treinando a Jane a atirar e que aparece nos flashbacks dela. Os dois lutam, aliás não teve um capítulo até aqui em a Jane não soque alguém. Gosto disso rs. Bom o fato é que ela briga com ele e ele lhe diz que ela não deve confiar neles. Mas não sabemos quem são eles, porque o cara misterioso leva um tiro e morre. Ele a proposito é igual a Jane, não existe no sistema.
O Weller fica possesso porque conseguiram entrar no esconderijo e tem uma discussão com a Mayfar, ele tem certeza que a Jane é a garotinha de seu passado e ela acha que enquanto não sair o resultado de DNA eles devem manter o pé atrás e não envolver tanto assim a Jane no caso.
Neste terceiro episódio o caso paralelo é um assalto a uma joalheria, os caras normalmente entram e saem em um minuto, todos mascarados e eficientes, o que impossibilita eles de serem pegos. Mas um policial consegue atirar em um deles e uma de suas tatuagens é igual a uma da Marinha da Jane. Ou seja, alguém finalmente pode saber quem a Jane é além do Kurt, é claro.
O Kurt esta cada vez mais apegado a Jane, isso é evidente. Seu parceiro percebeu e o confronta afinal Jane não é agente, mas vai com eles em campo. Arriscado, apesar de ser claro que ela é muito bem treinada, a questão é: ela é treinada para fazer o que?
O cara do hospital tem um irmão, quando descobrem que ele pode estar em uma loja, Weller, Zapata, Reed e a Jane vão checar. Contrariando uma ordem do Weller, de que ela devia ficar no carro e vigiar o estacionamento, Jane persegue o irmão assaltante e depois de uma luta e da Zapata aparecer atirando, ele foge. O Reed culpa a Jane, com certa razão, se ela tivesse ficado no carro e os avisado pelo rádio, talvez o pegassem. Adorei o jeito do Weller depois, falando “entra no carro. Agora!” rsrs bem decidido e mandão. Gosto de personagens assim, decididos e sempre no comando.
Quando o cara acorda, Weller e Jane vão até o hospital, e o irmão do cara resolve invadir o local para resgata-lo. Muita ação aqui, tiroteio e todos mortos. A Jane tem horas que parece uma mulher normal, que esta muito assustada por não saber quem é e parece ser frágil, mas coloca uma arma na mão dela e a ameaça para ver, ela vira uma máquina bem treinada e mortal. O Weller não fica atrás e a dupla tem tudo para serem umas das melhores das séries. E detalhe antes do Casey morrer ele confirma que conhece a Jane e lhe diz uma palavra: Orion. Bom essa palavra pode ser mais uma peça no quebra-cabeça ou ser o plot do quarto capitulo, estou curiosa para saber o que é e acredito que vem coisa boa ai.
Na reta final do episódio temos a confirmação de que Jane é mesmo a Taylor Shaw, garotinha do passado do Kurt. Triste saber que o relacionamento entre ele e o pai esta do jeito que está porque o Kurt sempre acreditou que seu pai era o responsável pela morte dela. Espero que agora ele tente conversar com ele, já que a irmã do Kurt já revelou que o pai está morrendo. O fato é que o Kurt já se sentia ligado a Jane, agora temos a certeza de que ele esta mais do que ligado. A cena que ele conta a ela sobre a Taylor é muito bonita. E eu acho que eles logo logo serão um casal. Afinal ainda não temos nenhum na série e as séries, mesmo que demorem um pouco sempre tem um casal.
E que trama a dos dois né? Separados quando crianças, ele procurando por ela desde então e quando ela volta para sua vida é nessas circunstâncias estranhas.
E lembram que eu falei de um caso da Mayffar e que achava que isso estava ligado a Jane? Então esta mesmo, a Jane tem tatuado no corpo o número do caso que ela foi responsável. A Patterson descobre e a Mayffar fica bem preocupada com isso. Preocupada o bastante para chamar alguém de seu passado e conversar sobre o caso, ou melhor, Operação Secreta Daylight. O cara ainda diz a ela para não cuidar da situação e sim eliminar a situação, já que apenas quatro pessoas sabiam disso e uma delas já esta morta.
O capitulo acaba ai, e eu fico pensando se a Mayffar vai fazer o que o cara falou e eliminar ou atrapalhar de algum jeito a investigação ou não. Mas tenho certeza que isso vai movimentar os próximos episódios da série.
1x4 - Bone May Rot
"Você foi corajosa hoje. Idiota, mas corajosa."
Weller
Blindspot quase nos mostrou neste capítulo a que veio. Acredito que este tenha sido o melhor exibido até agora. Claro que quanto mais assistimos, mais conhecemos os personagens e nos apegamos a eles, mais fácil fica de comentar e de gostar disso ou daquilo, mas não tenham dúvidas que que "Bone May Rot" teve de tudo.
Primeiro conhecemos um pouco mais da Patterson, Gostei de ver que ela tem um namorado nerd e que apesar dela ser meio nerd também, ela tem uma vida fora do FBI, geralmente os agentes não se relacionam direito e quando o fazem nunca da certo, bem é cedo para dizer ainda.... Mas o que importa é que o tal namorado ajuda a Patterson a desvendar uma das tatuagens da Jane e ela tentando explicar como desvendou a tatuagem "sozinha" foi maravilhoso de se ver, rs alívio cômico da série, porque não?
Outros que nós conhecemos um pouco mais foi a Zapata e o Reed, e ele falando dos namorados estranhos dela também foi bom de ver. Conforme os capítulos vão passando percebemos que o fato de trabalharem juntos a muito tempo os tornou como uma espécie de família, tendo o Weller como o cara que salva a vida deles quando é necessário e é sempre o líder que eles vão seguir e ponto. Acredito que os produtores com isso tentem nos fazer entender o porque da resistência deles com a Jane. Mas é óbvio que só um tolo não ficaria com um pé atrás de uma mulher misteriosa como ela né?
Voltando ao capítulo a tatuagem era o logo da CDC - Centro de Controle de Doenças, sendo que o episódio começou com um flashback de dois anos atrás e mostrou uma morte horrível, aquele homem sangrando daquele jeito, que acaba morrendo tão rápido só me deixa uma certeza; eu nunca vou querer trabalhar em um lugar como esse.
Quando a equipe, de agora quatro pessoas chega ao CDC descobrem que a Jane tem outras tatuagens(agora no rosto) e que só aparecem com uma luz especial e que cada sequência numérica é o código de uma doença terrível. Óbvio que os tubos de ensaio das doenças que deveriam estar guardados a sete chaves não estavam lá. O que me surpreendeu foi quem os tirou de lá.
A sequência do alarme soando, eles confinados lá, com tantas doenças ao redor rendeu bons momentos. Inclusive uma boa conversa entre Weller e Jane.
Zapata e Reed foram rápidos em descobrir que a vice-diretora Rebecca Fine foi quem ativou remotamente o alarme o que deu a ela duas horas de vantagem para fugir com os vírus. Mulherzinha louca não? Espalhou as doenças em vários lugares do mundo e como não teve tempo de fugir do raio de exposição do último vírus mata o marido depois de dizer que o ama e se mata logo em seguida. Claro que ela já tinha deixado o vírus em um outro local (Terminal de Cruzeiros de Manhattan) para que ele se armasse no tempo certo infectando o maior número de pessoas possível.
Essa sequência também foi boa, pessoas correndo, eles procurando por algo estranho, mas que não sabiam o que ainda. Quando localizam uma maleta que não estava presa como as outras e se utilizando das câmeras do lugar eles tem a confirmação de que aquela maleta estava com o dispositivo com o vírus. Agora, não sei se foi só eu, mas achei muito forçado que tudo que eles precisassem para construir uma tenda improvisada estivesse lá. Haha só em séries mesmo. E até parece que eu ficaria perto do lugar como o Weller ficou depois do negócio ter explodido. Nunquinha nessa minha vida.
Que a louca da Rebecca teve ajuda eu não tinha dúvidas e não me surpreendeu muito que tivesse sido o diretor Surrey, afinal o olhar dos dois em uma das cenas foi de cumplicidade. E o motivo deles de usar essas doenças para controle da população, dizendo que precisavam salvar a humanidade é muita loucura. Ok que ainda veremos muita fome, seca e mortes, que oito bilhões de pessoas e gente pra caramba, mas eles são o que? Deus?
A cena deles lutando eu achei meio hilária. Só a Jane foi até ele ajudar. Jura? e sem nenhuma proteção, eita menina corajosa viu! rs ok ok veneno a parte, isso deve ter sido por conta do passado dos dois afinal no capitulo anterior descobrimos que a Jane é a Taylor. SQN. A Patterson descobre que e a Jane nasceu na África, então pode ser que ela e Taylor não sejam a mesma pessoa. Eu digo pode ser porque ela pode ter nascido na África e ter ido para a Pensilvânia logo depois.
Um último comentário, a Zapata tem uma dívida gradinha heim. E como ela disse que pagou das outras vezes eu acredito que seja dívida de jogo. Ela não tinha cara de quem era viciada em algo.
E pela promo do próximo episódio "Split the Law" saberemos o que é essa Operação Dayligth".
Será que a Mayffar já foi da CIA ou foi uma operação conjunta? Ou ela foi envolvida nessa operação mesmo sem querer? Fico com a última opção. E ainda falando do "Bone May Rot" a cena dela falando para o Tom sair da sala foi sensacional.
E vocês oque estão achando dessa nova série? Ela terá folego para mais um temporada?
The Originals retornou e o começo do capitulo foi naquele tom sombrio que a série tem e que eu particularmente adoro. E começou com um flasback dos irmãos outra coisa que eu também adoro.
Assim como em TVD uma das personagens acaba nos colocando a par do que acontece na série. Freya vai contando para Rebekah as novas de New Orleans. A irmã mais velha do clã Mikaelson parece que deu uma sossegada, cuida da sobrinha, escreve cartas e tenta apaziguar as coisas entre os irmãos, Klaus e Elija, mas ainda não confio 100% nela, afinal ela ficou muitos anos sobre a guarda da titia Dahlia para o meu gosto.
A Haley continua com aquela maldição e só pode ver fofa da Hope nas noites de lua cheia. Essa maldição devia acabar logo, porque a série perde muito quando ela não aparece e ela é uma das poucas que enfrenta o Klaus de igual para igual. E falando em lobos, achei desnecessário essa história de construção de prédios e essa matança de lobos, acho que não sabiam o que fazer com alguns personagens e usaram isso como desculpa para eles não voltarem nessa temporada.
E não da para falar da Haley sem falar no Elijah. Ele não perdoou o Klaus pela condição atual de sua amada e estão desperdiçando esse personagem maravilhoso com essas cenas dele matando os guardas que matam o lobos, fala sério né produção. Melhorem a história dele por favor!!!
Outra que começou a temporada me desagradando foi a Davina. Primeiro não vai ajudar os vampiros, depois quando vê que a coisa esta feia para o lado dela no meio dos seus e que ser regente não é tão simples assim, ela volta para chorar as pitangas para o Marcel? Ah pelo amor, podiam trazer o Kol de volta, ela com ele era bacana de ver. Fora que o ator era excelente!
O Klaus esta maravilhoso como sempre, rs. Sou fã de vilões que tem coração gente, e o Klaus tem muito coração. Amo aquele sotaque dele, e não vejo a hora dele dar um beijo na Camille! Porque ela ficar só de psicologa não dá, tem que ter um romance entre os dois e tem que ser já. Nem que seja só um beijo. A gente sabe que o Klaus gosta dela e ela sabe a influencia que tem sobre ele. E cá pra nós, ela também tem uma queda pelo lobo-vampiro sanguinário!
E só mais uma coisa, esse amigo do passado deles é meio assustador né? Eu achei que as mortes eram
obra dele, depois ele estava com o Klaus pensei não é ele, no final do episódio ele corta a boca do mesmo jeito que as vitimas, pensei é ele rssrsr! Horrível aquele corte daquele jeito, me lembra uma mascara horrível.
E só mais uma (agora é sério) como é bom ver a Rebekah! O personagem que faz falta na série, ela sendo recorrente é um baita desperdício. E estou falando da Claire Holt, e aquele jeito maravilhoso dela falar Nik. Nada contra a Maisie Richardson-Sellers, pelo contrário, ela é muito boa também, e fez um bom trabalho na temporada anterior, mas acho a Claire, melhor. Pronto. Isso é tudo.
E vocês o que acharam da volta? Gostaram?
Fiquem com a promo do episódio "You Hung the Moon"
"Damon, acorde. Preciso de você. Acorde. Damon. Acorde!"
Stefan
Confesso que fiquei apreensiva em como seria a volta de TVD sem Elena Gilbert e acredito que a volta tenha sido satisfatória. Claro que a volta do ano passado foi bem melhor, impagáveis as cenas de Damon e Bonnie presos naquele mesmo dia, mas mesmo sem isso a volta funciona.
Finalmente o nome da série faz sentido, os vampiros estão escrevendo em diários, para quando a Elena voltar e é dessa forma que temos uma ideia do que está acontecendo.
Matt esta virando policial, guarda-florestal ou sei lá o que. Na boa, esse personagem já devia ter saído esta ficando cada vez mais sofrível ver que ele não tem utilidade nenhuma na série.
Damon está tentando viver se sua amada e as cenas dele com Alaric e Bonnie foram as melhores do episódio. Sério o que foi aquilo na hora de atender ao telefone? Ri muito. Os dois juntos sempre rendem bons momentos. E Damon se declarando que a Bonnie é sua melhor amiga e que por mais que ele sinta falta da Elena, não vai matar e nem vai facilitar a morte dela para que sua amada volte logo foi fofa. Mesmo porque se a Nina Dobrev não topar voltar para a série a Bonnie pode se tornar imortal. Será que eu vi um clima pintando entre os dois? Cedo para dizer, mas acho que isso daria um ar diferente na série e movimentaria as coisas de um jeito nunca visto antes.
Por falar em casal, finalmente o Stefan e a Caroline estão se acertando. Tudo bem que esse beijo não foi tão fofo quanto o primeiro dos dois, mas tah valendo mesmo assim! Eu torço pelo casal, sempre achei a Caroline mais vibrante que a Elena e o Stefan mais apagado que o Damon, e aquela história que opostos se atraem e se completam faz sentido na montagem dos casais. Espero ansiosamente por uma cena igual a que vimos quando o Klaus fez uma visitinha a Mystic Falls algumas temporadas atrás. Vocês lembram né? Rsrsrs
O Alaric eu tenho muia pena. Poxa trazer o cara de volta para ele perder a mulher que ama no dia de seu casamento e ela ainda estando grávida foi golpe baixo dos produtores e criadores da série. Espero que ele consiga trazer a Jo de volta. Eu só acho.
E poderiam trazer de alguma forma o Kai de volta...ok isso é pedir muito, mas que a vilania dele vai fazer falta nesta temporada a vai. A tal da família de Lily Salvatore é grotesca, preferia mil vezes a Annie Wersching como a Renee Walker de 24 horas do que como essa mãe desnaturada dos Salvatore. E que são esses Hereges mesmo? Bizarros, mas adorei a cena do acidente, com uma delas
que ainda não decorei o nome ser atropelada e a vingança delas depois, assim como adorei ver a Bonnie e Damon funcionando como uma dupla e tanto ao matar o preferidinho de mamãe Salvatore. Apesar de que acho que isso vai desencadear uma guerra já que eles até evacuaram a cidade inteira por conta dessa trégua que o Stefan fez com a mãe depois daquela chacina que as três filhinhas fizeram. A cena foi macabra, sério.
Agora duas perguntas que não querem calar: a cena do Damon no final da temporada passada em cima do relógio é a mesma desse episódio? Ok vou ter que rever o capitulo mas eu acho que é. E segunda que salto é esse na série? Três anos, jura? E pelo que eu vi a guerra que eu mencionei é verdadeira. Mas Damon no caixão querendo acordar só quando a Elea estiver para voltar e todo aquele papo com a Bonie? E porque o Stefan te a mesma cicatriz que um dos filhos adotivos de Lily Salvatore?
Bom perguntas, muitas perguntas. Mas a série esta de volta e vamos descobrindo tudo aos poucos, ou rapidamente já que o forte de TDV nunca foi enrolar muito com os plots porque quando enrolam nunca funciona.
Até semana que vem com o capitulo "Never Let Me Go"!
"Você é o homem da casa enquanto eu estiver fora. Cuide bem de sua mãe"
Breakable é um livro da série Contornos do Coração e conta a história de Landon Lucas Maxfield, em duas épocas distintas: uma é narrada como Landon e nos apresenta a um adolescente descobrindo a vida, que acabou de perder a mãe assassinada, foi morar com o avô e o pai em uma cidadezinha pequena e litorânea e tem que enfrentar os colegas do colégio. A outra é narrada por Lucas: um adulto na faculdade, que tem que conviver com lembranças de seu passado e que esta se apaixonando por uma garota. O elo entre Landon e Lucas é a culpa que os dois, tanto homem quanto o garoto sentem pela morte da mãe.
Para quem leu Easy, já sabemos como a história se desenrola e termina. O legal aqui é saber o ponto de vista de Lucas diante dos acontecimentos do primeiro livro e também conhecer um pouco mais do pai dele, do avô e de seu passado, pois em Easy apenas sabemos por alto o que aconteceu.
A maneira como se divide as narrações é muito bacana, estar na mente de um e ver como são diferentes apesar de ser a mesma pessoa ou ver que em algumas horas eles pensam e agem da mesma forma.
Em determinados momentos eu achei o livro bem menos romântico do que o primeiro. Rsrs na verdade o livro é bem a mente de um homem mesmo. O jeito sincero que o Landon/Lucas narra o que sente e pensa é interessante. Tem algumas partes que no primeiro livro eu achei que foram fofas e românticas e que vendo o porquê dele ter agido daquela forma não foi romântico, mas foi à ocasião talvez contribuíram para eu não ter terminado o livro com a mesma rapidez que o primeiro. Essa é o tipo de história para se ler devagar e ir aos poucos gostando da leitura.
Tanto o Landon como o Lucas são violentos, a diferença é que na fase da adolescência o Landon bate por bater, ou para cobrar alguma divida de droga, sim ele foi um cara que andou nos limites do certo e do errado por muito tempo. É e batendo e apanhando que ele conhece seu melhor amigo, Boyce Wynn. Os dois começam brigando e brigando feio, mas para não serem expulsos ou seguindo o código dos “garotos” um não delata o outro e enquanto cumpre uma detenção o Boyce convida o Landon para uma festa na praia e lá conta que foi pago para bater no Landon porque um cara, Clarke, estava com ciúmes dele com a sua namorada Melody Dover. E voilá os dois ficam amigos e continuam assim, mesmo depois do Landon virar Lucas. Alias essa Melody aparece bastante na história, pois foi, digamos assim a primeira garota que o Landon se envolve de verdade.
Essa fase dele também nos mostra o relacionamento conturbado que ele tem com o pai e como muitas vezes o amor que se sente pelo filho não é suficiente quando se perde o grande amor de sua vida. A morte da mãe afeta os dois, a meu ver, da mesma forma, mas como eles não se falam não sabem disso. Ai está à importância do diálogo e de se procurar ajuda. Tenho uma prima que diz que todos precisam de terapia, e lendo como pai e filho age um com outro, tenho certeza disso.
Nas partes do Lucas, vemos como a Jacqueline também foi importante para ele. Descobrimos que mesmo antes da agressão ele já estava de olho nela, aqui vemos um pouco mais de romantismo, mas romantismo permeado de hormônios rsrsrsrs. Durante essa narrativa, nenhuma novidade nos acontecimentos, acompanhamos a mesma história de Easy, só no final é que vemos coisas novas.
É uma leitura tranquila, mas considero mais pesada do o outro livro, já que a história do Lucas é mais sofrida que a da Jacqueline. O livro rende bons momentos e continuo achando o Lucas encantador.
E vocês já leram? O que acharam? Já deram uma olhada na resenha de Easy?
"Nossas cicatrizes servem para nos lembrar que o passado foi real."
Hannibal
Assisti a uma nova série esse fim de semana chamada Blindspot e a série promete ser boa.
A trama se passa em NY quando uma misteriosa mulher Jane Doe (Jamie Alexander) aparece nua, sem memória e com o corpo coberto de tatuagens dentro de uma mala em plena Times Square. Uma das tatuagens, uma bem grande nas costas tem o nome de Kurt Weller (Sullivan Stapleton), um agente do FBI que logo é chamado para investigar o caso. Não demora muito e descobrimos que as tatuagens no corpo dela são crimes que precisam ser resolvidos, algumas tatuagens são pistas ou charadas que vão se desenrolar durante a temporada. Achei isso fantástico. O episódio piloto, na minha modesta opinião cumpre com o que quer e nos mostra que a história tem potencial, a minha dúvida será por quantas temporadas ela aguentará, mas vamos deixar isso pra lá por enquanto e falar do que temos. A Jane é carismática, e apesar de ser sem memória ela não parece ser uma má pessoa e nem parece estar mentindo, mesmo porque o médico, Dr. Borden (Ukweli Road) nos confirma que ela esta sem memória mesmo, pois seu corpo esta cheio de uma droga que normalmente é usada em pessoas que passaram por acontecimentos traumáticos, mas geralmente a droga é usada em pequenas quantidades. Aliás eu gostei do médico rs. O Kurt parece ser um cara legal e que tem um passado difícil, os dois juntos renderam boas cenas e não demora muito para ele confiar na Jane. Eu acho que logo logo a relação deles não será apenas de agente e desmemoriada, e sim que vai se tornar um romance, mas tipo eu só acho. Por falar em gostar, eu gostei pra caramba da Patterson (Asheley Johnson), inteligente, carismática e meio nerd, ela me lembra um pouco o Reed e a Garcia de Criminal Minds principalmente porque é um pouco engraçada sem se dar conta disso. E também simpatizei com a "chefe" do Kurt Bethany Mayfair (Marianne Jean-Baptiste), só que ao que me parece ela tem algo no seu passado, pelo menos foi a impressão que eu tive do arquivo confidencial que estava na mesa dela. E detalhe esse arquivo esta relacionado a Jane. O primeiro capitulo é muito bom e o gancho para o segundo também foi. Alias o segundo episódio foi melhor que o primeiro, acho que é porque me familiarizei um pouco mais com os personagens. Mas já sabemos que a Jane é muito bem treinada, militarmente falando, talvez seja da Marinha e que tem uma mira ótima. Excelente na verdade e ela tem alguns lampejos de memória, em que se vê praticando tiro com uma homem. Homem esse que aparece no capitulo, mas que ela não consegue segui-lo. Gostei também do capitulo começar pelo final e depois retornar para sabermos como chegou ali. O Kurt tem um passado que envolve uma menina, que sumiu e seu pai foi acusado de mata-la e isso acabou com o relacionamento dos dois. Tem uma cena em que ele abraça a Jane e olha fixamente uma cicatriz que ela tem nas costas, a menina de seu passado tinha a mesma cicatriz e ele tem certeza que Jane e menina são a mesma pessoa. Só não sei porque ele se sente culpado pela menina ter desaparecido sendo que os dois eram crianças na época. Bem o final me deixou curiosa, Jane esta olhando suas tatuagens, coisa que ela faz bastante, quando é pega por alguém no apartamento bancado pelo FBI que ela esta morando. O capitulo acaba ai e acho que é o tal cara do passado dela, que apareceu no flashback.
Bom gente é isso. Boa série, vale a pena assistir. Eu vou continuar vendo pelo menos rsrs.
A menina que roubava livros é um dos poucos
livros que eu já li mais de 3 vezes. E isso, com certeza, pode ser usado como
um parâmetro do quanto eu gosto de um livro. São raros os livros que se
consegue ler mais de uma vez na vida, não tanto por que não seja bom ou porque
a história não seja boa, mas porque ele não te cativa o suficiente para
ingressarmos na 2° leitura. É engraçado, porque esse livro me assustou quando
vi a capa, a antiga, branca, com a foto da “morte”, que dizia assim: “Quando a
morte conta uma história , você deve parar para ler.” Ok, não tem nada de tão
assustador assim, mas eu meio que
estranhei. Não sou tão fã assim de livros com temáticas sombrias e tal. Mas,
comprei mesmo assim. Na verdade, comprei mais por conta do título, eu me via na
paixão da menina em relação a livros, não equivalente a rouba-los, mas em
relação a ama-los.
O resumo em si não trazia tantas informações,
mas já era o suficiente para eu querer me aventurar na história. E, graças a
Deus, por eu te-lo comprado! Rs
"Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo."
A história se ambienta na Alemanha Nazista e
conta a história de Liesel, garota alemã com pai Comunista, que acaba
“falecendo” e deixando a mãe cuidando de dois filhos. Como as condições são
precárias, a mãe decide entregar os dois para um lar adotivo. Mas, no caminho o
irmão acaba falecendo também e Liesel é entregue sozinha para a família que
cuidará dela. Inicio triste da vida de uma menina que ainda nem havia chegado a
adolescência. Mas, como dizem, quando muita coisa ruim acontece, algo bom surge
(alguém disse isso, não?rs) E foi assim, felizmente, para Liesel. Conhecemos
então a família: Rosa Hubermann, “mãe”, Hans Hubermann, “pai”. Ambos, já
tiveram dois filhos, porém não moram mais com eles. Quando encontramos Rosa
pela primeira vez, achamos que ela é uma mulher dura, fria e distante. Mas, ao
longo do livro, vemos que ela é um pouco mais que isso, é uma boa pessoa. Mas,
não vou deixar você não se surpreender. Leia e veja o que eu digo.rs Agora, o
Hans. Que homem! Ele é simplesmente incrivel! Eu me apaixono por ele sempre!
Desde a primeira aparição, até a ultima linha! Ele te encanta e te inspira. Ele
é um dos personagens centrais e desenvolve um papel muito importante na
evolução da Liesel.
"Possivelmente, a única coisa boa advinda desses pesadelos era que eles traziam ao quarto Hans Hubermann, seu novo papai, para acalmá-la, acarinhá-la.
Ele ia todas as noites e se sentava com a menina. Nas primeiras duas vezes, só fez ficar com ela - um estranho para matar a solidão. Noites depois, sussurrou:
- Pssiu, eu estou aqui, está tudo bem.
Passadas três semanas, abraçou-a. A confiança se acumulava depressa, graças á força bruta da delicadeza do homem, a seu estar ali. Desde o começo a menina soube que Hans Hubermann sempre apareceria no meio do grito e não iria embora."
Agora que conhecemos a família, vamos para a
vizinhança. A rua onde Liesel passará mais tempo e viverá inúmeras aventuras e
desprazeres. Mas de todos que eu poderia citar, o mais importante com certeza é
o Rudy! O menino com cabelo cor de limão que se tornará o melhor amigo dela e
parceiro nos roubos, rs! Eles são unidos tanto na escola, rua, ou em qualquer
lugar. Ele vive com fome e adora se aventurar. Os dois se metem em cada coisa!
Rs Acompanha-los é sempre divertido, mas também tem seus momentos sérios,
tristes.
"Uma ideia bonita:
Uma, roubava livros.
O outro, roubava o céu"
Olhando assim, aparenta ser um livro infantil,
ou até mesmo pré adoslecente. Mas, não.
Ele fala da vida de uma adolescente, é verdade,
mas uma adolescente que vive em meio a uma guerra, que vê parentes queridos
falecendo, pessoas indo embora. Tem a questão da descoberta, do crescimento.
Mas, também tem a questão de escolher lados, amadurecimento precoce e questões
que normalmente seriam pertinentes a adultos tomarem. Mas, quem narra a história é a Morte. Então, não é uma narrativa tão juvenil assim.
Eu amo esse livro, me emociono todas as vezes
que leio e pra mim essa seria uma leitura imprescindível para todas as pessoas!
Rs
Vale muito mesmo a pena ler.
E, ah! Tem um filme! Super indico! Mas só para quem leu o livro e se apaixonou, assim dá pra aproveitar o filme muita mais :)
Faz o teste, e me diga se você não se
apaixonou! Rs
"Nosso amor é como o vento. Não posso ver, mas posso sentir."
Amo ler romances acho maravilhoso a forma como as paixões se desenvolvem e me envolvo muito com os personagens. Adoro os livros do Nicholas Sparks e um dia ganhei de aniversário Um amor para recordar.
Bem o livro tem frases lindas, essa ai que eu coloquei no inicio é uma das minhas favoritas. A história é bem simples, um cara que se acha o tal se apaixona pela garota que é certinha e filha do pastor da cidade. O Landon no inicio é um completo idiota que só se importa com as aparências, enquanto a Jamie quer ver o melhor das pessoas e ajuda o próximo sempre que pode. É lindo o romance dos dois e tudo o que acontece entre eles é muito doce. E triste.
Mas o livro ficou abaixo das minhas expectativas. A leitura eu achei cansativa e a Jamie do livro é tão sem graça...não me interpretem mal, mas achei meio forçado a história dela e de como as pessoas mudam só porque ela tem uma doença terrível e terminal. Não que as pessoas não possam mudar, elas podem, mas achei que tudo foi muito rápido e tive a impressão algumas horas que estavam tentando fazer dela uma mártir. Achei desnecessário e cansativo. Não deixou de ser lindo, de ter passagens lindas, mas definitivamente achei cansativo. Aquele tipo de livro que eu só li uma vez na vida e nunca mais vou ler. Ao Contrário de Querido John, mas esse é assunto para um outro post rs.
Mas o filme é simplesmente fantástico.
É aquele filme que a gente assiste, comenta, pensa a respeito, assiste de novo, indica....rs é lindo! A forma como introduzem os personagens é muito bacana, pois vemos o Landon bancando o idiota , mas de certa forma mostra que o cara tem consciência e a Jamie cantando na igreja é maravilhoso. Alias a Mandy Moore cantando é nota 1000 né. Os diálogos dos dois, a forma como tudo acontece é tão natural, que nos encanta sem a gente perceber. A Jamie aqui é meio sarcástica e tem tiradas maravilhosas.
A peça que tanto no livro como no filme é bem ridícula rs, (sério gente que história mais sem graça) rende boas cenas. O jeito como ela aparece no teatro e ele que esta sendo obrigado a fazer a peça fica abobado com a transformação dela no palco.
A química entre o Shane West e a Mandy é visível, acho que nunca vi o West tão confortável em um personagem. O jeito como ele vai se entregando ao amor e tudo o que
ele faz antes mesmo de saber que ela esta morrendo é lindo. Sério, aquela cena que ele realiza os desejos da lista dela, como estar em dois lugares ao mesmo tempo e a tatuagem são sensacionais e eu me peguei sorrindo ao ver. Alias toda vez que eu assisto eu sorrio do mesmo jeito. É lindo, é sensível, é tocante. A cena do cemitério também é fofa com ele perguntando se ela é seduzível e quando ela diz que não ele mostra que trouxe dois cobertores, mostrando que quando se ama, a gente respeita o outro independe das vontades que sentimos ou da vida que levamos.
Depois quando ele descobre que ela esta morrendo e não sai do lado dela, e ainda se reaproxima do pai também nós faz pensar que anda há uma esperança de salvação para os homens rsrsrs.
Não posso deixar de falar do pai dela no filme, que ator sensacional é esse Peter Coyote. Ele faz um reverendo Sullivan na medida. Da para ver tudo o que ele em enfrenta na forma como ele fala e nos olhares que ele distribui no filme.
A trilha sonora é quase toda da Mandy, mas também com uma voz como essa tem que aproveitar mesmo.
Esse filme é para se recordar mesmo, se assistir todas as vezes que chegar o Dia dos Namorados.
Bom gente é isso, não gostei do livro, mas amei o filme.
E vocês gostaram de qual: filme ou livro?
Qual cena do filme fez seu coração bater num ritmo diferente?
Bom já que eu comentei que a Mandy Moore cantando é coisa linda de se ouvir,
abaixo tem vídeo oficial do filme com a música Cry.
"O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho."
Agatha Christie
Quando eu assisto uma série e gosto muito de um personagem e acho que sua interpretação é muito boa ou acima da média, eu tenho o costume de ver outros trabalhos do ator/atriz para ver se é o caso de serem bons só com aquele personagem ou se nos presenteiam com outras boas atuações.
Eu sou fã do Jack Bauer né. Isso já deu para notar aqui. Então resolvi ver algum outro filme do Kiefer e ver se ele com outro nome e outra personalidade me encantariam também.
Escolhi Olho Por Olho (Eye For An Eye 1996), a sinopse é a seguinte:
Karen McCann (Sally Field) é casa e mãe de duas filhas, feliz com tudo. No dia do aniversário de sua filha mais nova, enquanto estava presa em um mega engarrafamento, ela escuta pelo telefone sua filha mais velha ser atacada, (se ouve claros sons de estupro) enquanto ela não pode fazer nada, só se desesperar. Chegando em casa ela descobre que sua filha foi estuprada e morta.
O culpado, Robert Doob é preso, mas solto por um detalhe técnico (sério gente, as evidência como DNA por exemplo tem que ser compartilhadas pela Defesa e Promotoria se não pode ocorrer absurdos assim). Ela não se conforma com isso, compra uma arma e resolver aprender a como se defender para fazer justiça com as próprias mãos.
A Sally Filed como sempre esta ótima, eu gosto dela desde que ela fez a Miranda Hillard (Uma Babá Quase Perfeita, 1993). As cenas dela ao telefone e no velório são ótimas.
O Joe Mategna estava fazendo um treinamento para ser o David Rossi de Criminal Minds e faz o papel do investigador que fecha os olhos para algumas coisas que a Mirando faz além de dar um boa surra no Robert Doob.
Ai você se pergunta e o Kiefer? Bem gente eu fiquei com nojo dele nesse filme, mas entendam bem nojo do personagem e não do Kiefer porque ele é d+. Ela faz um Robert Doob tão nojento, tão asqueroso. Sabe aqueles caras que nojentos (já usei essa palavra tantas vezes para me referir a esse personagem nesse texto...), dissimulados? Ele é bem assim. Até jogar café quente em um cachorro ele joga no filme. Sem falar na caracterização do personagem, mal da para reconhecer ele com aquele topete e roupas ridículas. Ai que nojo. Fora o que o personagem é capaz de fazer né.
O filme é dos anos 90 mas não envelheceu. Sou da opinião que o tempo passa mas boas histórias são eternas. E impossível assistir e ficar indiferente com o luto da mãe e com essa realidade tão presente ainda nesse mundo. Eu recomendo.
E só para ninguém ficar na dúvida o Kiefer é bom em outros personagens e não só como Jack maravilhoso Bauer. O cara é bom mesmo. Bom ator e uma boa atuação aqui. Mas para mim quem rouba a cena é a Sally Field.