quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Resenha: Uma História de Amor


Amores impossíveis são temas recorrentes tanto em filmes, series, livros e até na vida. Temos sempre alguma vez na nossa vida aquela paixão não correspondida por alguem, ou até que é correspondida mas não dá pra ficar com a pessoa amada. Que coisa, né? A vida podia ser menos complicada as vezes, aquela coisa a gente ama, quer ficar junto, então vamos ficar juntos... sem mimimi, nem conversa fiada. Vai resolve logo o que tem que resolver e segue a vida. Mas, todos nós sabemos que não é bem assim, e muitas vezes teos que nos conformar. Pensando nisso, lembrei de um livro ultra, mega favorito meu e que trata disso , o Uma História de Amor do Carlos Heitor Cony. Eu o li quando tinha uns 13 anos, por que minha irmã havia lido. E desde então me apaixonei perdidamente pela história. Tá, se você leu meus posts antigos notará que eu sempre me apaixono pelas coisas, mas esse é diferente. Rsrs
A história é sobre a Helena e o Henrique, duas pessoas que se conhecem desde criança. Ela rica e ele filho da costureira, ambos se apaixonam, mas pelo pai da moça não gostar nada da filha namorar um cara super pobre, ele a manda para a fora da cidade. Ou seja, chegando nesse ponto a gente pensa “Outra história triste!”. Mas não, quando ela se foi o Henrique resolve mudar o jogo, batalhar, batalhar para mostrar ao pai da Helena que ele vale a pena e que ele pode sim ser um bom candidato para a filha dele. Mas, esse esforço todo vai além, por que não é só sobre se afirmar, mas também de ele acreditar em um amor e batalhar para que ambos estejam juntos. E ai começa a jornada de Henrique, que tem diversas reviravoltas, altos e baixos, até que ele conseguem fazer muitas coisas que obvio não contarei aqui, senão acaba a graça rs! O que posso dizer é que o final é bem legal. Rs
Eu, particularmente, gosto de livro assim. Que nos fazem acreditar que por mais que o mundo seja um lugar as vezes ruim, a gente pode ter sempre esperança que as coisas se resolvam. Tá, é só um livro de ficção, mas se eu for me apegar a tudo que diz em televisão e internet, nem dá pra sair de casa de tanto medo que a gente fica. Claro, não dá pra viver em um mundo ilusório, que a gente imagina que o principe vai vir nos resgatar no cavalo branco, porque amiga, isso nunca vai rolar. Mas, é melhor ter a certeza que há amores nos esperando por ai, pessoas que vão nos ensinar coisas boas e nos dar a certeza que no final dá sempre tudo certo.

É isso pessoal, leiam, leiam, leiaam esse livro!
Vocês não se arrependerão, eu não me arrependo. Rsrs
E também comentem o que vocês acharam :)

Kisses

See you soon

Mi

O Som do Coração


Eu amo ver filmes, sou viciada!rs Amo ver romance, ação, drama, e por ai vai. E nessa vida de idas e vindas de filmes, sempre tem um que se destaca, que de vez em quando voltamos pra ele e tiramos aquela saudade. Rs Eu tenho vários assim, Um amor pra recordar, Cartas para Julieta, Escritores da Liberdade, O melhor amigo da Noiva, O som do Coração e vários outros por ai rsrs. E é sobre um deles que eu queria falar, O som do Coração. É um drama, foi lançado em 2007 e conta a história de August Rush, um menino orfão que está a procura dos pais. Desde pequeno ele tem uma ligação extraordinária com a musica, e é através dessa paixão que ele resolve ir em busca deles. Ao longo de sua odisséia ele vive desde de menino que toca nas ruas a maestro na Julliard, famosa escola de Musica de Nova Iorque. Entre idas e vindas, vemos a historia dos pais e o porque ele não ficaram com o August, uma grande desavença do destino. Mas que como toda a boa história, dá tudo certo no final.




Eu gosto do filme porque é simples, inocente e te prende. É uma história leve, ao mesmo tempo inacreditável, mas que te faz enxergar até onde pode te levar o desejo de ter algo. As aventuras de August e a sua inocência faz com que ele encontre diversos tipos de pessoas, mas independente do que ocorra ele não perde a fé de que a sua musica de alguma forma possa fazer com que seus pais o encontre. É simplesmente lindo! Vale a pena ver, chorar, sentir a emoção de uma mãe que perde um filho, e se apaixonar pela história. Não é uma história triste, mas sim uma de ter um sonho e acreditar nele, não desistir no primeiros 5 problemas.
Interessante que apenas um filme, com uma criança possa nos ensinar tanta coisa não é? Rs
Mas é isso, assista! É um pouco antigo, eu sei... mas independente disso vale a pena!
Dá uma olhada no trailer:



Então, tá aí!
Mais uma dica pra curtir a quarta-feira!
Então, assista e comente aqui se você gostou ou não!

Kisses

See you soon!

Mi

domingo, 20 de setembro de 2015

Resenha: O Diário Secreto de Lizzie Bennet


Toda família tem aqueles tipos inusitados, engraçados, tímidos, falantes, certinhos e por ai vai. E a gente aprende com o tempo que temos que respeita-lo se entende-los da forma que são. Mas tem  vezes que é um pouco complicado, né? O que o diga Lizzie, rs. Tem uma mãe que quer por que quer que as filhas arranjem maridos (de preferência ricos) e que trabalha incansavelmente para encontrar os candidatos perfeitos. Ao mesmo tempo tem uma irmã mais nova que adora chamar a atenção e coloca-la em situações pra lá de inusitadas. Mas para dar o equilíbrio necessário tem o pai super compreensivo e que ajuda na maioria das vezes a escapar das investidas da mãe e uma irmã mais velha super dócil, inteligente e simpática que torna tudo mais leve. E no meio de tudo isso, está a Lizzie, que é a incompreendida irmã do meio, super sarcástica e que adora criticar tudo e todos. Esses são os ingredientes da familia Bennet. Bem inusitada não é? Mas que você se apaixona.
Todos esses incríveis personagens encontrei no livro O Diário Secreto de Lizzie Bennet. O qual conta a história da família pelo ponto de vista da Lizzie (claro, já que o livro é o diário dela! rsrs). Bom, a história é sobre um projeto de estudos para o mestrado da Lizzie, onde ela propõe criar um vlog e lá relatar os acontecimentos diários da família, mantendo sempre uma analise "fria" sobre os ocorridos. Ao mesmo tempo em que chega a cidade um desconhecido chamado Bing Lee, sua irmã Caroline Lee e seu amigo Darcy. Os quais renderão alguns (muitos) relatos para seu vlog.  
O livro tem uma linguagem simples, é daqueles que te leva a ler por horas a fio sem notar que se passou o tempo. Queremos ler, ler e saber o final, mas ao mesmo tempo não queremos que acabe. Dá pra entender? rs
Já o li duas vezes e acontece sempre a mesma coisa, leio, leio, leio e não quero parar mais.
Eu simplesmente me apaixonei. Vale super a pena ler, é clichê, mas nem tanto, porque te surpreende também em muitos momentos. SUPER RECOMENDADO.

Não sei se você ficou lendo o texto e pensando: Nossa, conheço esses personagens de algum lugar, só não sei de onde. Você não está enganado, eles vieram de um lugar (não da imaginação dos autores, rs). São todos de "Orgulho e Preconceito" da Jane Austen. Na verdade o livro é uma releitura do mais famoso livro da autora. Tendo alguns pequenas mudanças do enredo original. Tem gente que não gosta de releituras e  que acha que acaba tirando o  sentido do original. Mas, eu por ter lido os dois, tanto original como releitura, posso dizer com toda a propriedade que não acontece isso. Por ser de uma época diferente, podemos enxergar como seria o mundo de Lizzie nos dias de hoje, o que eu achei muiito legal! Eles trazem uma visão moderna de um livro que já era aclamado por décadas.VALE SUPER A PENA!





E pra deixar tudo muito mais legal, se dá pra acontecer isso rs, tem uma web serie que dá pra acompanhar enquanto se lê o livro! Sabe aquele projeto da Lizzie de publicar vídeos no youtube? Então, nós podemos ver todos eles de verdade! Então enquanto lemos, vemos os vídeos e literalmente interagimos com os personagens!
De tão legal que ficou a web série eles ganharam um Emmy, a primeira a ganhar um premio tão importante. Dá uma olhada no 1° episódio:


Entãaaaao o que você está esperando para ler, assistir, e se apaixonar pelo livro?
Nada né? rsrsrs

Depois que lerem comentem, por favor!

Kisses!
See you soon!

Mi

sábado, 19 de setembro de 2015

24 Horas: 3ª Temporada


"Lamento te-lo desapontado.

Deus me perdoe."
Bauer, Jack



A Terceira temporada de 24 Horas começa três anos após os acontecimentos da Segunda. Logo de inicio vemos que Jack tem um parceiro, e que está viciado em heroína, após passar muito tempo infiltrado com a família de traficantes Salazar e que infelizmente seu namoro com a Kate não deu certo (um minuto de silêncio aqui).Sério, eles namoraram, ela até aparece, mas não deu certo. Triste por isso, eles ficavam ótimos juntos, eu acho.


 Bom, tristeza a parte por isso, o plot da temporada é uma arma biológica, que foi modificada e que mataria a população em horas e que é altamente contagiosa a partir do momento em que a pessoa passa a ter os sintomas.

Na CTU o Tony Almeida casou com a Michelle Dessller (palmas casal fofo!) e está como diretor comandando o operacional, enquanto Jack esta no comando das ações em campo.
Nessa temporada Kim Bauer também trabalha na CTU como analista técnica e namora o Chase Edmunds, parceiro de Jack, mas o papai maravilha não sabe do relacionamento.
E é nessa temporada que conhecemos Chloe O'Brian! Spoiler Parceira fiel do Jack que vai com ele até o fim! Bem, eles começam brigando, já que o Jack tem o temperamento explosivo e a Chloe pavio curto. Mas a química entre os dois é coisa linda de se ver! Ela não é o tipo de pessoa que se deixa levar por um simples elogio e não tem muito tato com as pessoas, é daquelas que fala o quer e fala o que a outra pessoa não quer ouvir. Haha linda!

O Presidente Palmer esta recuperado do ataque que sofreu no último episódio da temporada anterior, tem seu irmão como chefe de gabinete, afinal Mike Novick agiu como um verdadeiro traidor, e namora sua médica.
Falando do irmão do Presidente, Wayne Palmer não é santinho e não titubeia entes de sujar as mãos para fazer com que seu irmão vença a eleição. Pena que ele antes de trabalhar como chefe de gabinete resolver ter um caso com uma mulher casada -Hello Jessica! (Suits) bom ver você aqui também!-cujo marido era um dos maiores apoiadores do Palmer e que sem o apoio dele ganhar a reeleição era praticamente impossível.
Dai o nosso querido presidente tem a brilhante idéia de chamar a mala da sua ex-esposa para ajudar. É claro que o que essa mala queria era viver na Casa Branca como Primeira-Dama, algo que ela almeja desde a primeira temporada. Essa é outra que não resiste a uma sujeira e se envolve em um assassinato. Spoiler ainda bem que nos livramos dessa nojenta nessa temporada, essa foi tarde com certeza e achei a morte bem justa.

Nessa dia temos muitas reviravoltas, claro, se não, não seria 24 Horas. Não achei a temporada tão boa quanto a anterior, amei a Segunda rs, mas essa também é muito boa. Acho que o que me levou a não achar tão maravilhosa foi a idéia do vírus mortal. Gente é muito triste como a esse vírus mata e me fez pensar que em uma guerra estamos ferrados, muito fácil morrer por capricho e idiotice de uma pessoa vingativa.

Nessa temporada nós conhecemos um pouco mais do Jack. Vimos que ele se importa com o que ele tem que fazer e que matar uma pessoa ou ferir uma não é tão simples assim. Chappelle e Chase que o digam! Por falar em Chappelle o cara nessa temporada sobe pra caramba no meu conceito, não sei se é pelo final que o personagem tem, o fato é que gosto mais dele nessa temporada do que nas duas anteriores.
Relógio Silencioso é usado novamente nessa temporada. E nossa é uma tristeza imensa. Uma cena muito bem feita e que os atores estão ótimos. Bom, ver o Jack pedindo perdão pelo que ia fazer é uma coisa que não vemos muito na série. Ainda mais por ser uma ordem presidencial que ele estava cumprindo.
Por falar em Jack, no tempo que ele ficou trabalhando disfarçado ele se envolve com uma moça, que é mulher de um dos chefes do tráfico lá no México. Sortuda a moça. SQN.

O destaque da temporada para mim é para a Michelle. Além de uma cena fofa entra ela e o Tony envolvendo as habilidades culinárias dela, ela entra em hotel contaminado pelo vírus e tem que lidar com os acontecimentos lá. E gente não é fácil. Imagine estar em um lugar e saber que se você estiver infectado vai morrer em horas. Sem poder sair e sem pode se despedir de ninguém para não criar pânico? Terrível né. Ou ter que matar alguém para que ele não saia e ver as pessoas simplesmente sofrerem até dar o último suspiro e ver um parceiro morrer dessa forma tão cruel. Terrível mesmo.

Por falar em pânico quem surge como intermediadora para a venda do vírus? Nina Myers é claro! Vai lá para o México e o Jack tem que lidar com essa mulherzinha maligna.Até beijo entre os dois rola. Ossos do ofício né Jack. Na CTU ela também toca o terror. Afffffff ô série para a gente pegar raiva de alguns personagens é essa viu. Spoiler Maaasss nessa temporada o Jack da três tiros nessa idiota e tira ela da jogada de vez! Ainda bem, não aguentava mais ela aparecendo e ferrando com a vida de todo mundo. Foi um alivio ver ela morrendo, sabe sensação de justiça, tardia, sendo feita. 

E nem preciso falar que os acontecimentos das três temporadas estão interligados né? Ô série bem amarrada e que nada escapa!

Gente até a Kim mata de novo e acaba trabalhando disfarçada! Realmente a temporada é boa. Todo mundo se envolve.

As cenas finais são incríveis. Jack e Chase na escola deixa a gente aflita, principalmente pela decisão de um e execução do outro.

Mas a cereja do bolo para mim é a última cena. Que prova que o Jack é simplesmente o CARA! Não é um simples agente, mas uma pessoa que se importa com os que estão em volta dele e que pensa em tudo que faz e que é obrigado a fazer.



E vocês já assistiram? Se não começaram estão perdendo tempo e se já viram vai me dizer que não deu saudade? Rs



Beijos e até a próxima!

Ale







terça-feira, 15 de setembro de 2015

Resenha: As Batidas Perdidas do Coração




"A vida é muito mais que uma sucessão de fatos ao acaso. Quando você acha que nada mais pode acontecer, é exatamente ai que tudo muda."



Duas semanas atrás eu fui até uma livraria e olhando os livros lá eu vi um que me chamou atenção pela capa. Tinha um cara tocando uma guitarra. Bom música sempre chama a minha atenção. O nome também era interessante, pois tinha a ver com música. Peguei o livro pela capa.

A história me chamou a atenção também. Duas pessoas que se encontram por terem em comum a dor de perder alguém que amam. Sim, não que amou, mas que ainda amam, porque as barreiras da morte não destroem amores verdadeiros.

Comprei.



Chegando em casa, para minha surpresa e alegria, logo no inicio do primeiro capítulo tem um trecho de uma música que eu amo de paixão: Could It Be Any Harder do The Calling. Sério amo essa música. Mais um ponto para o livro. E folheando as páginas eu vi que cada capítulo começa com uma música. Achei o máximo.

E a história é tão boa, que eu falei para mim ainda bem que comprei.

Poucas histórias conseguem traduzir o que você sente quando perde alguém. Eu perdi meu avô e meu tio e não tem um dia que eu não me lembre deles ou da falta que me fazem. A gente não deixa nunca de sentir a dor da perda, apenas nos acostumamos a sentir. Morte não tem volta. Então a gente se acostuma.
É nesse cenário que a gente conhece a Viviane. Acabou de perder o pai, morto após 10 meses lutando contra um câncer de pulmão. É triste o que ela fala. É triste o que ela conta. É tão real.

No começo do livro quando ela ainda está saindo do hospital conhecemos o Rafael. Tem uma parte do livro que o avô dela diz que “ a vida bate forte nesse rapaz” e bate mesmo. Ele já havia perdido o pai quatro anos atrás em um assalto e agora perde a única irmã, os tios e um primo em um acidente de carro causado por um racha entre dois aborrecentes cheios da grana.
Gente a forma como é contada como cada um encara a morte é incrível. Reconheci várias pessoas nos personagens. Tem os que não acreditam, os que fingem indiferença, os que se afastam de todos, os que choram escondidos, os que não aceitam de jeito nenhum. É tocante.
Como todo bom romance o bad boy do Rafael, sim bad boy tatuado e motoqueiro se apaixona pela patricinha cheia da grana da Vivi. E ela claro se apaixona por ele. O romance dos dois é lindo. É engraçado. Sabe as coisas que ele diz quando narra à história é muito engraçado e meigo. A forma como ele se entrega é incrível. Alias a forma como os dois se entregam é uma coisa linda de se ler.
A história poderia ser essa. Duas pessoas que se apaixonam sendo de mundos diferentes. Ela rica, patricinha e certinha. Ele pobre, roqueiro, tatuado, bad boy. O vilão poderia ser o avô dela, que não queria de jeito nenhum que ela se envolvesse com alguém que anda de moto e tem aquele palavreado.

Mas eis que sou surpreendida de novo pela autora.

Lembra que eu disse que cada um lida com a morte de um jeito? Então Rafael resolveu encarar a morte do pior jeito. Ele com a morte do pai passa a beber e depois a usar cocaína. Ele é super sincero com ela. E conta tudo. Vivi apaixonada e não querendo perder alguém que passou a amar, topa ajuda-lo a ficar livre do vício.
Nunca tinha lido alguém contar o que a droga significa para ele desse jeito. Não concordo com uso de drogas, é um caminho praticamente sem volta. Mas aqui do jeito que a história é contada digamos que ele tenha motivos. Tem um sentido. Ele se acaba e sabe disso. Na fase que mostra da desintoxicação é terrível. Tanto o que ela narra (os dois narram a história) tanto o que ele narra. É desolador ver o que um pouco de pó faz em uma pessoa e nas pessoas que estão ao redor. Todo mundo se machuca.
Quando parece que ele vai conseguir, a vida da outra rasteira nele. E depois nela. E depois neles. Sério eu fiquei com vontade de socar a autora por fazer personagens tão lindos sofrerem tanto. Fazia tempo que uma história que eu lia não me deixava assim, aflita pra saber como vai terminar. Com o coração disparado por algo que aconteceu. Rindo ao ler as palavras (OK quem me conhece sabe que dou risada a toa) e pensativa sobre como tudo terminou.

Essa história faz isso. Ela mexe com você. Mexeu comigo pelo menos, não são todas as histórias que me fazem ir dormir pensando nelas.
Apesar de tantas mortes e de tanto sofrimento, você não vai chorar o tempo todo como quando você lê A culpa é das estrelas. Você se emociona sim, mas ri também. Vê-se ali. Eu me vi pelo menos, afinal quem nunca sofreu por um amor né? Aquele amor que te consome, que te arrasa, que te leva a lugares que você nem sabia que existia e nem que ia conseguir sobreviver a eles.

Eu só posso dizer que a história valeu cada palavra. As músicas combinam maravilhosamente com cada capítulo. As pessoas ali, que podem ser eu ou você, ou um conhecido, são maravilhosas também.

Bianca Briones gostei de você! O que você escreveu é lindo. E o melhor, autora brasuca mostrando que literatura nacional e atual tem qualidade sim é e boa pra C@$%*$# P*%$# !Rs quem leu entendeu rsrsrs.

E quem não leu leia. E não esqueçam de comentar aqui.


Beijos!

Novelas X Séries




Eu tenho saudade de assistir novelas. De verdade.


Sentar na sala junto com a minha  avó e ver a mesma abertura, ouvir as mesmas músicas e saber que é de tal casal ou personagem. Torcer por um final feliz do casal que se ferrou a novela toda e torcer muito para o vilão se ferrar. Muita saudade disso.

Eu vi novelas que marcaram minha infância e adolescência. Cansei de sair correndo do trabalho para não perder um capítulo ou gravar alguns na época da faculdade.


Mas agora tudo se foi.

 As novelas só apresentam o mais do mesmo. Trocam os atores e a história continua a mesma. A TV aberta querendo ser moderna e abordar temas polêmicos, só se repete.

Sério toda novela tem que ter um casal de lésbicas ou gays e tem que ter um beijo entre eles ou tem apelação para as cenas de sexo. Só isso.

Por isso mudei e agora só vejo as séries. (Muito amor aqui pela Netflix).

Mas essas séries não tem beijo gay e cenas de sexo? Sim, tem e sempre tiveram. A diferença aqui é que eles não querem chocar ninguém e sim contar uma boa história. As TVs lá fora sempre tiveram mais liberdade, ou melhor, os canais pagos sempre tiveram mais liberdade para criar e mostrar tudo o que queriam. E eu vejo histórias maravilhosas com essa liberdade toda.

Nunca tentam nos empurrar uma história goela abaixo, variedade de temas é o que não falta.

Não vou entrar na discussão certo ou errado. Nem defender o que eu acredito ser o certo e falar mal do que eu acho errado. Longe disso. Quero apenas dizer que o que anos atrás fazia deste país o melhor em produzir novelas hoje me envergonha. E não é por falta de bons atores não. É o fato de querer chocar o público que fez com que tudo ficasse pior.

Acredito que pensem que ao fazer isso eles serão pioneiros em algo. Mas não são. Como já disse as séries já fazem isso. E fazem de uma forma tão bem feita que nós simplesmente amamos. Acho que serei repetitiva, mas os enlatados ao contrário do nacional não querem chocar e sim contar uma boa história.

O fato é que as novelas boas acabaram e as séries estão cada vez melhores.

Saudades do vampiro Boris personagem de Tarcísio Meira em o Beijo do Vampiro ( 2002-2003). Saudades do casal Zuca e Luís Jerônimo de Cabocla (2004). Muita saudade de Dinah, Otávio Jordão e Alexandre de A Viagem (1994)...e só citei 3 novelas boas do inicio ao fim. Tem muitas outras que se eu fosse escrever daria um livro.


Enfim, hoje eu fico com as séries. E você? Prefere série ou ainda tenta a novela? De qual novela tem mais saudade?


Beijos,


Ale

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

24 Horas: 2ª Temporada

"I love you too, Sweetheart!"
                       Jack para sua filha Kim



A Primeira temporada de 24 Horas foi ótima, mas a segunda supera a primeira brincando!
Essa temporada começa com um Jack tentando se recuperar dos acontecimentos da temporada passada e mostra que sua filha Kim esta afastada dele. Aqui podemos ver o quanto o Kiefer Sutherland é bom ator! Na casa dele conseguimos ver um pouquinho da angustia e culpa que ele sente.
O que move essa temporada é uma bomba nuclear que pode ser lançada em Los Angeles a qualquer momento. E é por isso que o agora Presidente David Palmer entra em contato com o Jack, ele acredita que o Bauer é a melhor pessoa para lidar com a situação. E a partir do momento que ele topa, as coisas pegam fogo.


Começamos pelas carinhas novas que conhecemos na CTU. Conhecemos a Michelle Dessller e a Paula. Essa última queria fazer de tudo para agradar é bem boazinha e a Michelle você vai amar! Rs simples assim. Bom pelo menos comigo foi...E conhecemos um desafeto da Michelle que eu odiei de imediato, também simples assim.
Nessa tenporada também conhecemos a família Waner, que estão no meio dos preparativos para o casamento da Marie com um homem de origem mulçumana chamado Reza. Aliás essa é a história original da série, ela mostraria todos os preparativos para um casamento e algumas mudanças aqui e outras ali no roteiro transformaram a série no que conhecemos hoje.
A história dessa familia é a seguinte: temos a noiva Marie, mimada e que acha que sua irmã quer viver a sua vida, seu noivo Reza, boa gente ao que parece mas que sua cunhada acha que é interesseiro, Bob ( mesmo ator que fez o pai de Jack de Lost), boa praça e bom pai e a outra filha Kate (muito carinho por essa pessoa viu!) que além de desconfiar do cunhado ainda coloca um investigador atrás dele para saber o que o cara quer realmente.
Olhando a primeira vista você percebe que a Kate é de família e que ama muito a irmã e pode achar que ela tem um pouco de ciúmes, afinal a irmã mais nova esta casando e ela não. Mas com o tempo você também vai desconfiar do cunhado. O investigador também vai desconfiar e a CTU também vai. Todos desconfiam dele. Depois do pai delas. E a coisa cresce e como cresce. E você percebe que o que parecia ser ciúmes não era só ciúmes e que ali tinha realmente alguma coisa. Mas como estamos falando de 24 Horas o que parece certamente não é.



Enquanto a Kate, que parece bobinha no começo, e o investigador estão conversando eles acabam sendo sequestrados pelo terrorista Sayed Ali. (Não disse que ali tinha alguma coisa?) Meu a temporada que já era boa vai ficando ótima. Porque eles só são sequestrados porque mexeram no vespeiro. E quem salva a Kate de ser morta???
Jack é claro!




Ali esta a dupla mais improvavel e que da super certo. Os dois são ótimos juntos. E lembra que eu disse que ela parecia bobinha? Pois é, ela não é. Nessa temporada além de ser uma possível namorada para o Jack (sortuda essa moça) ela se disfarça para achar o terrorista, atira em um homem durante um tiroteio, trabalha como intérrprete num interrogatório e sempre ajuda o Jack quando ele precisa. Muito inteligente essa moça e corajosa. Sortuda!!! Bom eu fiquei fã do possível casal e torci por um beijo a temporada toda!
Nessa temporada acontece de tudo. Nina Má volta aterrorizando tudo. Tony e Michelle se apaixonam. CTU explode. Jack quer dar uma de kamicaze, Kim é perseguida pelo "patrão" que bate e depois mata a mulher dele e coloca a culpa nela, ela acaba fugindo com a filha do cara e o namorado, acaba sendo presa.



Aliás a "despedida" dela e do pai é uma das coisas mais lindas que acontecem na série. Eles se superam nos diálogos. É muito amor ali. E o Kiefer se supera novamente.
Nessa temporada "ouvimos" o relógio silencioso mais uma vez. Esqueci de comentar isso quando falei da primeira temporada, ele sempre aparece quando uma morte importante acontece. E gente é triste. É muito triste.
E se o mundo esta prestes a explodir pela bomba, as pessoas que rodeiam o presidente estão dispostos a usar dinamite para acabar com o governo. Gente não existe nada mais sujo que a política. Eu gosto do Palmer, de verdade. Mas sua ex-esposa affffffff o mulherzinha intragavel, apesar que nessa temporada ela faz algo de útil na sua vida miserável, mesquinha e sem amor e ajuda o Jack. Glória a Deus Senhor! Ela fez uma pelo menos.
Mas como se não bastasse a ex, o chefe de gabinete que eu gostei tanto na temporada passada, Mike Novick, nessa temporada arma para tirar o melhor presidente da série da jogada. Uma punhalada total pelas costas e ainda por cima quase mata uma das ascessoras que não trairia o presidente.
Vida de presidente no 24 Horas não é fácil. E o final dessa temporada para o Palmer é bombástica.
Mas voltando ao nosso querido e amado Jack, sim certeza que todos que assistem já o amam nessa temporada, ele arrasa até nos minutos finais. Como sempre alias. Ele ainda arranja tempo para ajudar a filha a escapar do louco do empregador dela e para abraçar a Kate, eu tinha que comentar isso. Haha romance é tão lindo...
O bacana dessa série é que mesmo durando um dia a gente acaba conhecendo as pessoas e entendendo como elas são. Do que são capazes de fazer e até onde estão dispostas a ir para conseguirem o que querem. Eu quando ouvia falar dela achava impossivel que um romance surgisse e nós fossemos capazes de acreditar nele em apenas 24 horas. Nessa temporada temos digamos que dois, talvez três.
A série é tão bem feita, tão redondinha, que se eles quisessem falar que o céu é vermelho acreditariámos ser possível.

E vocês já viram essa temporada? O que acharam?

Não deixem de comentar aqui!

¡Hasta la vista!

Ale

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Resenha: Fiquei com seu número ♥


Perder o celular já é um desespero não é? Imagina perder o celular e o anel de noivado (que está na família por gerações) no mesmo dia? Simplesmente fatal, inimaginável e desesperador. Preferimos nem tentar imaginar uma coisa dessas acontecendo conosco de tão ruim que é. Mas, Poppy Wyatt não teve essa mesma sorte, além de perder o tão amado anel de noivado (lindo, maravilhoso, caro e valioso), roubaram seu celular, o qual ela havia passado o numero para todas as pessoas possíveis que descobrissem o paradeiro do anel, inclusive para o hotel, onde ela tinha o visto pela ultima vez e para deixar tudo mais legal, seus sogros estão vindo a cidade para os confraternizaram sobre o casamento e ver o anel. Depois de todos esses fatos, qualquer um de nós já estariamos arrancando os cabelos e desejando que miraculosamente tudo não passasse de um sonho. Mas não Poppy Wyatt, enquanto ela tentava descobrir um jeito de arrumar toda essa bagunça, ela encontra um celular jogado no lixo de um hotel, ou seja, um saída para parte do problema. Agora, ela poderia passar o novo numero para todo mundo e aguardar uma resposta sobre o anel. Mas, como nem tudo são flores, o celular pertencia a alguem (obviamente), mais especificamente uma empresa, a qual havia emprestado para a secretaria de um dos executivos que trabalhava lá. Só que a tal da secretária, largou o emprego e simplesmente jogou o celular fora, fazendo com que parasse nas mãos desesperadas de Poppy. O executivo, Sam Roxton, ao tentar entrar em contato com a secretária, acaba falando com a Poppy, que tenta persuadi-­lo que coisas jogadas no lixo não possuem dono e que qualquer um que encontrar ou pegar passa a ser o novo dono automaticamente, no caso ela. Mas, nada disso adianta e ela acaba firmando um acordo com o desconhecido, tudo o que ela receber no email, ela transfere automaticamente para ele. Não que ele tenha gostado, mas acaba aceitando mesmo assim. Situações desesperadoras pedem medidas desesperadoras. Assim, iniciasse a saga de Poppy Wyatt, enquanto ela tenta encontrar uma forma de evitar mostrar o anel aos sogros, ao mesmo tempo enrolar o noivo e também lidar com o estranho que ela fez um acordo e terminar os preparativos do casamento. Tudo isso sedesenrolando ao mesmo tempo e deixando ela cada vez mais doida, rs! Mas como todas as heroinas de Sophie Kinsella, ela se sai muito bem e você ri a cada tentativa frustrada dela de resolver as coisas.

Diferente dos demais livros escritos pela autora, como a série Becky Bloom (que eu amo), o livro Fiquei com o seu numero é mais leve, mas com a marca de Sophie. O enredo te envolve e você se vê acompanhando cada passo de Poppy avidamente, não conseguimos parar de ler até vermos como tudo se desenrola. Eu me apaixonei por esse livro desde a primeira resenha que eu li, e com você não será diferente. De verdade, é um dos livros mais fofos que eu já li! rs

E ai você já leu?
O que achou?

E se não leu, leia, se apaixone, ria com a Poppy.

Depois me conta o que você achou. Rs

Kisses

See you soon.

Mi